terça-feira, 18 de setembro de 2007

O texto a seguir faz parte da atividade que está no livro Escola: Muito Prazer!, dos professores Antônio Falcetta e Lígia Mothes.


(Texto A)

Acredite se quiser
Cacau Menezes

Mostrei ontem na televisão um exemplo do
que é estar no lugar errado na hora errada.
A fonte é a Agência Reuters. Prestem
atenção nessa história doida:

As autoridades de combate a incêndios da Califórnia encontraram um cadáver em uma seção de floresta queimada, enquanto avaliavam os estragos de um grande incêndio florestal. O falecido estava vestido com um traje completo de mergulho, mais cilindro de oxigênio, pés de pato e máscara.
A autópsia revelou que a causa da morte não foram as queimaduras, mas sim maciças lesões internas. O registro dental permitiu a identificação do corpo.
A partir daí, iniciaram-se investigações para determinar como um mergulhador com traje completo de mergulho foi parar no meio de um incêndio florestal a 20 milhas (cerca de 30 km) do mar.

(Texto B)


Finalmente descobriram que, no dia do incêndio, a vítima tinha ido para uma viagem de mergulho em alto mar, a aproximadamente 20 milhas de distância de vôo da floresta.
Os bombeiros, procurando controlar o fogo o mais rápido possível, embarcaram em uma frota de helicópteros equipados com baldes enormes. Os baldes eram baixados no oceano para enchimento rápido e, em seguida, carregados suspensos até a floresta, onde a água era despejada.

Dá para imaginar um negócio desses? Num segundo, nosso mergulhador estava, como Flipper, mergulhando no Pacífico e, no outro, preso dentro de um balde de incêndio, balançando e chacoalhando a mil pés de altitude, até ser jogado com a água na floresta em chamas.
E você ainda acha que o seu dia está sendo ruim?


Dicas
O livro:

ACREDITE SE QUISER!

Autor(es): RIPLEY
Editora: EDIOURO PUBLICACOES S/A

O filme:



http://adorocinema.cidadeinternet.com.br/filmes/magnolia/magnolia.asp

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

FESTA PARA OS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFRGS / SET 2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

Preditibilidade: refazendo o caminho do autor

Por meio desta atividade, o aluno poderá desenvolver habilidades de compreensão, interpretação, inferência e preditibilidade, na qual se evidenciarão ao aluno os processos mentais da leitura. Pelos questionamentos que o professor fará ao longo do texto e pelas pistas que o autor oferece, o aluno irá criar caminhos que não necessariamente iguais aos do autor. Tão legal é poder ver o resultado dessa leitura compartilhada pelo grupo. É interessante e encantador perceber como os alunos imaginam uma diversidade de caminhos (considerando seu conhecimento prévio, sua faixa etária) para a leitura. Essa atividade é aplicável a alunos de qualquer idade, podendo-se optar por textos que façam referência às diversas realidades ou a questões pertinentes ao universo destes alunos.
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Encaminhamento:
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1) Selecione um texto que, no seu enredo, haja elementos que (importante!) surpreendam o leitor – e não seja muito extenso.
Sugestões: Na delegacia, de Drummond de Andrade; A morte da tartaruga, de Millôr Fernandes; A saída, de João Anzanello Carrascoza; A velha contrabandista, de Stanislaw Ponte Preta; O homem trocado, Os Quarenta, Invólucros, estes três de L. F. Veríssimo.
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2) Preparar perguntas sobre trechos marcantes da história (que envolvam e possibilitem interpretações variadas). Para isso, escolha partes que apresentem “bifurcações”, em que algum elemento novo é introduzido ou que algo está apenas sugerido mas não se revelou, etc. Momentos do texto em que se podem conjecturar alternativas de “preenchimento”.
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3) Cada aluno recebe a folha com as perguntas, as quais deverão ser lidas e respondidas (por escrito) somente à medida que a professora as for propondo.
Importante: antecipar a leitura ou a resolução das questões anula o efeito da preditibilidade, que é a adrenalina da atividade.
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4) O final do texto (que será a última frase, o último parágrafo – de acordo com o nível de exigência) poderá ser codificado, para manter-se o espírito de surpresa mais um pouquinho e também para colocar-se mais um desafio.
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5) Uma boa possibilidade de apresentação dessa proposta é com a utilização de retroprojetor, com o texto em lâminas (transparências). Também o texto pode ser apresentado pela leitura em voz alta do professor.

O inventário das possibilidades imaginadas pelo grupo propicia troca enriquecedora, não havendo de forma alguma erros nas escolhas (talvez apreensões “dislógicas”) dos caminhos, pois cada um faz as suas antecipações de acordo com o seu imaginário, com as suas vivências, seus interesses, suas hipóteses. Nas trocas, mecanismos importantes da construção literária podem ser vistos e estudados, conforme a progressão dos marcos de aprendizagem.
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Sugestão: como produção textual motivada pela leitura, os alunos farão uma (a sua) versão da história, utilizando os caminhos apontados na sua folha ou na discussão. Poderá ser em duplas.
A professora poderá combinar com pequenos grupos que preparem outros textos para, utilizando-se da mesma estratégia, serem apresentados aos colegas.
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Depoimento nosso: “Interessantes os vários ensinamentos (a respeito dos diferentes caminhos) que os alunos obtiveram pela leitura. Há uma rica variedade de inferências e isso muito acrescenta a todos. Adoramos ouvi-los!”

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O TEXTO

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OS QUARENTA

Um dia você recebe pelo correio a comunicação de que foi escolhido como um dos Quarenta. Só isso. Você é um dos Quarenta. Não há outras informações. Quarenta o quê? A comunicação não diz.

Você não liga. Deve ser

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propaganda. Depois certamente chegará um prospecto com ofertas para você, que é um homem de gosto apurado, um homem que, afinal, pertence ao exclusivo grupo dos Quarenta, etc. Talvez seja uma coleção de livros ou uma linha de artigos de toalete, a preços especiais, para quarenta privilegiados como você.

Mas não. Durante muito tempo você não recebe mais nada. Até esquece do assunto. E um dia recebe pelo correio um cartão bem impresso, em relevo, com seu nome seguido da frase “Um dos Quarenta” e num canto o número 26.

Como o primeiro envelope, este não tem

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nem o nome nem o endereço do remetente. Aí você se dá conta de que também não há carimbo do correio. O envelope foi entregue diretamente na sua porta.

Você fica intrigado. Pergunta a amigos se eles sabem alguma coisa sobre os Quarenta.

- Quarenta o quê?

Você não sabe. Só sabe que é um deles. Ninguém jamais ouviu falar nos Quarenta. Ninguém das suas relações recebeu nada parecido. Você começa a fazer fantasias. Foi escolhido um dos quarenta...

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pertencentes a uma elite, mesmo que não saiba qual. As quarenta pessoas mais... o quê? Não importa. Você é um dos mais alguma coisa do Brasil. Ou será do mundo? Há algo que o distingue do resto da humanidade. Por que, você não sabe. Quem o escolheu? Também não sabe. Mas não deixa de ser uma sensação boa se sentir um dos Quarenta. Nem todo mundo pode ser um dos Quarenta. Só quarenta.

Você começa a usar seu cartão dos Quarenta na carteira. Quem sabe? Um dia ele pode servir para alguma coisa.

- Você sabe com quem está falando? Sou um dos Quarenta!

Passam-se meses e chega outra comunicação.

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Haverá uma reunião dos Quarenta! Você deve aguardar informações sobre local, data, transporte, acomodações...

Sua curiosidade aumenta. Você finalmente vai conhecer a misteriosa irmandade à qual pertence. Quem serão os outros 39?

Mas as informações não chegam. Chega, um dia, um telegrama. Também sem nome ou endereço do remetente. O telegrama diz:

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“NÃO VAH REUNIÃO QUARENTA PT EH ARMADILHA”.

É brincadeira. Agora você sabe que é brincadeira. Mas que brincadeira boba e cara, com telegramas, cartões em relevo...

No dia seguinte, toca o telefone. É noite, você está sozinho em casa, e toca o telefone. Você atende.

É uma voz engasgada. A voz de um homem...

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...agonizante.

- Fuja... – diz a voz, com muito esforço.

- O quê?

- Fuja! Eles estão eliminando um a um...

- Que-quem são eles?

- Não interessa. Fuja enquanto é tempo!

- Mas eu...

- Não perca tempo! Eles me pegaram. Estou liquidado.


- Quem é você?

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- O número 25...

Há um silêncio. Depois você ouve pelo fone o ruído borbulhante que faz o sangue quando sobe pela garganta de alguém. Você precisa saber uma coisa. Você grita:

- Quem somos nós?

Agora o silêncio do outro lado é completo.

Então você vê

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(Luís Fernando Verissimo. Comédias da vida privada. Porto Alegre, ed. L&PM, 1994.)

QUESTÕES

Preditibilidade - “Os Quarenta”

1.
a) engano
b) propaganda
c) o imposto de renda

2.
a) nome do destinatário
b) nome do remetente
c) impressões digitais

3.
a) homens mais bonitos
b) candidatos à Presidência
c) pertencentes a uma elite

4.
a) haverá uma reunião dos Quarenta
b) sua exclusão da lista
c) a televisão virá entrevistá-lo

5.
a) você eh homem de sorte
b) não vah reunião quarenta pt eh armadilha
c) sua mãe estah nosso poder pt seguem instruções

6.
a) ...agonizante. Fuja... – diz a voz, com muito esforço.
b) ...chorando. Eu sou seu pai e preciso lhe revelar uma coisa... (a voz cala e o gancho cai).
c) ...emocionado. Você é nosso indicado para o troféu Pior Profissional do Ano.

7.
a) seu anjo da guarda.
b) o número 25.
c) um agente secreto infiltrado.


8. Decifra a frase final. Pista: a = 2



17 . 21. 6 . 6 . 19 . 20 . 2 . 15 . 20 . 6 . 14 . 20 . 2 . 14 . 5 . 15 . 7 .
15 . 18 . 4 . 2 . 18 . 2 . 19 . 21 . 2 . 16 . 15 . 18 . 20 . 2



domingo, 27 de maio de 2007

Santo Ângelo / 24, 25 e 26 de maio de 2007
Texto Formiga
Esta atividade tem por objetivo desenvolver nos alunos, a partir da colaboração, a organização (tanto textual quanto na atividade conjunta), a escrita, a leitura, a expressão, a memória.
Encaminhamento:
1. Preparar um número de textos de acordo com o número de alunos da classe. No máximo cinco alunos por texto;
2. Escolher temáticas interessantes e oportunas. Pode ser texto de literatura como de outros conteúdos curriculares (outras matérias);
3. O texto não deve ser muito extenso.
4. Afixá-los em um lugar distante dos alunos: fora da sala, no pátio, etc.
5. Comentar os objetivos da atividade: serem "formigas" (explorar as características do inseto) cuja missão é reconstruir o texto que está afixado (do lado de fora); devem reescrevê-lo com a maior fidelidade possível; para tanto, deve somente sair uma formiga a cada vez; o relator pode ser tarefa realizada por rodízio; haverá um tempo limite; não devem correr (muito) - principalmente se for na sala e, ainda, tiverem de sair por porta estreita.
6. Explicar a forma da atividade aos grupos: saindo apenas um "formiga" a cada vez, deve ler um trecho do texto, voltar ao grupo e relatar ao redator, que, por sua vez, irá remontá-lo.
7. Ao final desta etapa, pode ser feita uma aferição com os originais para se verificar o grau de fidedignidade ao original - podem ser computadas as diferenças. Outra possibilidade é solicitar que os alunos apresentem os textos de algum modo criativo (dramatização, leitura, síntese, lâmina, etc.). Por fim, uma discussão sobre o conteúdo dos textos, comparativamente.
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TEXTOS SUGERIDOS
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A VIOLÊNCIA FAZ A ESCOLA

Em qualquer escola existem alunos disciplinados e indisciplinados, e é impossível controlar tudo o que acontece nas dependências de um prédio que geralmente é muito grande. Manifestações coletivas têm a fúria de um vulcão em erupção: não há quem segure.
Um adulto tem maturidade para ir contra a corrente e se afastar de um grupo que esteja se comportando de maneira indevida, mas nos jovens a necessidade de pertencer a um grupo é imperativa: acabam fazendo bobagens por conta da euforia contagiante. O problema é o tamanho da bobagem e suas conseqüências. Vandalismo não é assassinato, mas pode chegar lá.
Parâmetro é uma coisa que se aprende em casa e na escola. Um pouquinho de repressão não faz mal a ninguém, desde que venha argumentada e com amor.

Martha Medeiros
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ENSINAR A ESCREVER: TAREFA DE TODOS

Se nós, professores de todas as áreas, proporcionarmos aos nossos alunos oportunidades para que escrevam muito para dizer coisas significativas a quem querem informar, convencer, persuadir, comover, eles acabarão descobrindo que escrever não é aquela trabalheira inútil de preencher vinte e cinco linhas. Descobrirão que são capazes de escrever para dizer a sua palavra, para falar deles, de sua gente, para contar a sua história, para falar de suas necessidades, de seus anseios e de seus projetos. Acabarão por descobrir que são gente, que têm o que dizer, que têm história, anseios, que têm direito a satisfazer suas necessidades, a fazer projetos e que podem aspirar a uma vida melhor.

Paulo Coimbra Guedes
Jane Mari de Souza
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MANTENHA O SEU CÉREBRO VIVO

A Neuróbica é um extraordinário programa de exercícios para o cérebro, baseado nas últimas pesquisas da neurociência. Esses exercícios ajudam a estimular a produção de nutrientes que desenvolvem as células do cérebro, tornando-o mais jovem e forte, e podem ser realizados em qualquer lugar, a qualquer hora.
A Neuróbica usa os cinco sentidos de maneiras inesperadas e propõe exercícios divertidos que podem ser realizados desde a hora em que você acorda, a caminho do trabalho, no jantar com a família, e assim por diante.
O resultado: uma mente capacitada a enfrentar qualquer desafio, que seja lembrar um nome, aprender um novo programa de computador, ou permanecer criativo no trabalho e em todos os setores de sua vida.

Katz e Rubin
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USE A RAIVA A SEU FAVOR

A raiva pode ser uma ferramenta poderosa para impulsionar a vida. O importante é saber lidar com o impulso agressivo que ela gera. Quando estão iradas, as pessoas tendem a tomar decisões importantes, que chegam até a mudar positivamente o rumo de suas vidas. Pesquisadores constataram que as mulheres sabem transformá-la em estímulo. Para torná-la uma aliada, sugerem-se algumas regras:
a) descubra o motivo da raiva para não direcioná-la à pessoa errada – assim, você não desenvolverá a sua autoconsciência;
b) exija o direito de se estressar, dizer o que pensa da situação e, depois, ouça;
c) em um primeiro momento, não rebata, nem se defenda – surpreenda com a impassibilidade;
d) quando o desabafo acabar, sente e converse sobre o motivo da raiva;
e) reconheça os sentimentos do outro, independentemente de você concordar com eles.

Revista Cláudia – nov./2000-09-01
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COMO CRIAR UM CRIMINOSO

Como podemos conduzir nosso filho/aluno a caminhos errados?
1) Desde pequeno, dê-lhe tudo o que deseja.
2) Ache graça quando ele disser palavrões, pois assim ele ficará convencido da sua originalidade.
3) Não lhe dê orientação espiritual.
4) Nunca lhe diga que ele fez algo errado, pois isso poderia deixá-lo com complexo de culpa.
5) Arrume pacientemente tudo o que ele deixar jogado.
6) Dê-lhe tudo. Leia cada desejo nos seus olhos. Recusas poderiam ter perigosas frustrações por conseqüência.
7) Defenda-o sempre contra os vizinhos, professores e a polícia; todos têm algo contra seu filho!
Prepare-se para uma vida sem alegrias, pois é exatamente isso que o espera. Quem educar seus filhos/alunos dessa maneira, realmente deve esperar anos difíceis.
Paulo Angelim
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CÍRCULO IMPERFEITO
O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo. O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais. A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua. Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada. O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado. Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo: “Querido, prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros limpinhos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor”.
Autor desconhecido

quarta-feira, 16 de maio de 2007

/////// Atividade Texto Formiga \\\\\\\ Três Cachoeiras_14 maio

Algumas pessoas mal conseguiam carregar o peso das palavras.

Outras tramavam suas leituras...
















Outras, ainda, escreviam a oito olhares.

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# Os textos serão enviados por e-mail, com as instruções básicas da atividade.

Formigas na escola

Em que será que esse povo está pensando?






















Como criar um criminoso...

Até tentativas em Braille.

sábado, 7 de abril de 2007

Proposta 3

PUCRS 2007/1

A seguir, são apresentados três temas (estamos colocando aqui apenas o primeiro). Examine-os atentamente, escolha um deles e elabore um texto dissertativo com 25 a 30 linhas, no qual você exporá suas idéias a respeito do assunto.
Ao realizar sua tarefa, tenha presentes os seguintes aspectos:
♦ Você deverá escrever uma dissertação; portanto, mesmo que seu texto possa conter pequenas passagens narrativas ou descritivas, nele deverão predominar suas opiniões sobre o assunto que escolheu.
♦ Evite fórmulas preestabelecidas ao elaborar seu texto. O mais importante é que ele apresente idéias organizadas, apoiadas por argumentos consistentes, e esteja de acordo com a norma culta escrita.
♦ Procure ser original. Não utilize em sua dissertação cópias de textos da prova nem de parágrafos que introduzem os temas para a redação.
♦ Antes de passar a limpo, à tinta, na folha definitiva, releia seu texto com atenção e faça os reparos que julgar necessários.
♦ Não é permitido usar corretor líquido. Se cometer algum engano ao passar a limpo, não se preocupe:
risque a expressão equivocada e reescreva, deixando claro o que pretende comunicar.
♦ Lembre-se de que não serão considerados:
- textos que não desenvolverem um dos temas propostos;
- textos redigidos a lápis ou ilegíveis.

TEMA 1
Seja no modelo mais tradicional, seja nas configurações alternativas que caracterizam os grupos sociais contemporâneos, a família permanece como a base da sociedade. Esta será tanto mais bem-sucedida quanto mais saudáveis e felizes forem as famílias que a compõem.
Se você escolher este tema, reflita sobre o questionamento seguinte:
O que caracteriza uma família feliz?
Para desenvolver seu texto, você pode refletir a respeito do peso, sobre a felicidade de um grupo familiar, de determinados fatores, tais como afeto e respeito entre os pais, firmeza e harmonia na educação dos filhos, características de temperamento dos membros da família, estabilidade financeira, entre outros.
Apóie-se em vivências próprias ou alheias, reais ou idealizadas, e procure dar consistência a seus argumentos.